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Teste de garagem de assinatura Mazda6 2020 | Um interior de carro de luxo com um preço não luxuoso

Olhando mais de perto um interior mais luxuoso do que você esperaria

ZAC PALMER

26/03 2020 às 10:00

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O 2020 Mazda6 Signature é puro luxo por dentro. Se alguém remover os distintivos da Mazda e substituí-los pelos quatro anéis da Audi , ou o L estilizado da Lexus , os clientes podem nem ficar de olho. Infelizmente, esse é o ponto da guarnição Signature da Mazda, com o topo de gama. A Mazda se considera uma marca de carros “premium” neste momento, e a cabine do Mazda6 faz um excelente trabalho ao vender esse tema.

Um interior de luxo começa com um design excelente e original e depois é finalizado com materiais de qualidade. Qualquer um pode jogar couro, camurça e madeira, mas se o design em si não estiver em movimento, os materiais sofisticados parecerão adornados. A Mazda conseguiu aceitar as seções de design e qualidade do material de seu teste com o Mazda6 Signature.

Há beleza na simplicidade, e o interior do Mazda6 exemplifica isso. Um painel amplo e amplo domina a vista do banco do motorista. Uma faixa interminável de toque suave UltraSuede fica na frente e no centro, dividindo os controles climáticos das aberturas de ventilação e da tela de entretenimento e entretenimento acima dela. A Mazda diz que “é adornada com um tom sutil de ouro” e é feita de maneira semelhante aos quimonos ornamentados. Eu me vi olhando para a costura que percorria todo o comprimento do painel. É encimado por uma faixa de prata que se estende de um lado da cabine para o outro até as saídas de ar laterais. Curiosamente, as saídas de ar laterais se estendem além do restante do painel para a porta, de modo que parecem asas de metal prateado saindo com as portas abertas. Acima da faixa de prata, há algo que Mazda chama de “Sen Wood”. Parece e parece madeira real,

 

E há a adorável presença contínua de botões físicos para controles vitais. Todas as opções de controle do clima são integradas a uma faixa elegante logo abaixo da camurça no centro do painel. Os botões são de alta qualidade, fáceis de encontrar e satisfatórios para usar em suas ações. O mesmo vale para os botões de temperatura de controle climático. Eles giram com precisão e dão uma indicação clara de cada grau de mudança. O metal falso com nervuras (que é extremamente convincente como metal real) nos mostradores faz parecer que você está mudando o controle do clima em um carro que custa o dobro do que este Mazda. Mesmo alguns carros de luxonão oferecem o mesmo nível de tatilidade e satisfação em seus controles. A mesma nervura continua no botão de volume montado no console e na grande roda de rolagem para controlar o sistema de informação e lazer. Até a alavanca do freio de estacionamento e o interruptor “Sport mode” obtêm esse acabamento de qualidade para uma melhor sensação. A Mazda é inteligente em fazer todos esses controles frequentemente usados ​​em materiais sofisticados e luxuosos, pois eleva toda a experiência a um nível de luxo mais alto do que seus concorrentes.

Estou um pouco decepcionado com os controles do volante. O novo Mazda3 apresenta botões de metal duro no volante, mas este Mazda6 convive com o plástico preto chato e uma sensação frágil nas prensas. Provavelmente é um fator dos 6 da era do design anterior, mas é um pouco decepcionante quando todos os outros pontos de contato no carro são excelentes. No entanto, o volante de couro em si (e todos os outros couros do carro) parece rico e semelhante ao couro encontrado em carros de luxo caros.

A Mazda diz que usa couro Nappa em seus assentos e, no interior de Pergaminho do nosso carro de teste, é adorável. Como seria de esperar de um interior chamado “Pergaminho”, é um branco sujo, dando ao interior uma aparência de dois tons com o traço preto. Interiores brancos sempre ficam ótimos em um carro novo mal conduzido, e se você é alguém que mantém o interior arrumado e limpo, isso pode funcionar a longo prazo … talvez. O couro é perfurado e cheio de costuras elegantes. Existe até uma cobertura de metal nas perfurações do encosto dos quatro bancos, adicionando apenas mais um toque de luxo que outras marcas não luxuosas não têm. Obviamente, parecer bonito é apenas parte da batalha. A Mazda também montou uma cadeira extremamente confortável, tornando-a em espuma de alta densidade e absorção de vibração. Eles são confortáveis, confortáveis ​​e prestativos nas curvas, atingindo todas as prioridades de um bom motorista diariamente. Mesmo o banco traseiro não sofre quando se trata de luxo. As portas traseiras são cobertas com os mesmos materiais ricos que os da frente – a Mazda não adotou o truque de voltar a ser barato,Hyundai Sonata e Volkswagen Atlas Cross Sport ). 

O plástico preto para piano cobre superfícies que, de outra forma, poderiam ser de plástico preto liso. Por exemplo, há um painel nos controles do assento (um local estranho), e também está ao redor dos controles da janela da porta. Quando está limpo, o brilho parece ótimo. Ao longo de uma semana, a poeira e a sujeira se acumulam, deixando-a suja. Você precisará de uma toalha de limpeza / espanador no carro para bater nessas superfícies toda semana para manter a aparência nova e fresca. Às vezes, há um preço a pagar por parecer chique.

O interior deste Mazda não é completamente sem falhas, no entanto. O maior problema é o seu sistema de informação e lazer. A Mazda criou um sistema completamente aprimorado, mas neste momento só chegou ao Mazda3  e ao CX-30 . O 6 ainda ostenta a tela e o software antigos. Os gráficos são datados; é relativamente lento para reagir, e os menus podem ser um labirinto para percorrer. É uma tela sensível ao toque quando você para, mas a funcionalidade de toque desaparece assim que você começa a se mover. Estou totalmente bem com os controles somente rotativos, mas se houver uma tela sensível ao toque, use-a sempre. 

A Mazda muda a história da tecnologia com seu conjunto de instrumentos. A integração da tela digital com medidores físicos é elegante e de aparência moderna. É uma maneira elegante de manter o medidor tradicional definido enquanto adiciona alguns dos gráficos e recursos de alta resolução que a tecnologia de tela moderna nos oferece. A Porsche faz um excelente trabalho na integração de medidores físicos e digitais no novo 911 , e acho que a solução da Mazda também faz um bom trabalho em deixar todos felizes.

Tudo isso é ainda mais impressionante ao preço de $ 36.620 do nosso testador. Este carro custa milhares menos que carros de luxo com qualidade e acabamentos interiores similares. Claro, ainda é um Mazda com tração dianteira. Se é imperativo ver esse distintivo de carro de luxo na frente do seu carro (e para algumas pessoas), então o Mazda6 Signature obviamente não será entregue. No entanto, se é algo que você pode olhar além, o acabamento Signature do Mazda6 proporciona uma experiência de luxo incrível a um preço espetacular.

Os alarmismos de hoje absolutamente injustificados, face a outros surtos epidémicos ocorridos com idêntica gravidade

Lembro-me do tempo em que com os meus 14 anos na então cidade de Silva Porto, distrito do Bié, Angola, estando na altura a estudar no colégio dos Maristas em regime de semi-interno, hospedado com outros estudantes numa casa particular e fui nesse ano, 1958, acometido da então gripe asiática, que matou imensa gente, tanto quanto me recordo. Na altura não havia nem os recursos hospitalares nem medicamentosos que hoje existem hoje, não em Angola, mas no nosso País, para resolver aquele problema infeccioso de gravidade mortal. Pois na altura a senhora que era viúva e recebia estudantes de várias localidades de Angola, para estudarem nos colégios quer das freiras, quer dos frades, onde também andou a minha irmã mais velha dois anos que eu e os rapazes nos Maristas, soube através dos seus próprios recursos e sem, quanto me lembro,  ter visto alguma vez alguém ligado à Delegacia de Saúde de Silva Porto, ir lá casa ajudá-la a tratar de mim e doutros amigos que também adoeceram com a gripe asiática e nenhum de nós que estivemos mesmo muito mal, marchou para o outro mundo. Lembro-me que, desde papas de linhaça, com que fui várias vezes esfregado, até à aplicação de ventosas, foram alguns dos métodos de que se socorreu a dona da casa que nos recebeu durante aquele ano lectivo. Não é por nada mas lembrei-me só de recordar este que foi em 1958, um surto epidémico, também ele asiático e que sem alarmismos, mas com uma elevada taxa de mortalidade, fui tratado tal como os meus amigos naquela casa, por alguém que não sendo especialista em coisa nenhuma e apesar do risco que na altura corremos, resolveu tratar-nos com os seus métodos e conhecimentos caseiros evitando o pior. Os meus progenitores só souberam do que havia acontecido, quando regressei a casa no final do ano lectivo.

Será assim tão difícil ás pessoas entenderem o óbvio relativamente à protecção contra o coronavírus

Temos ouvido os mais diversos disparates por parte quer dos órgãos da comunicação social, quer por gente com determinado estatuto na nossa sociedade, sobre o facto de continuar a faltar informação por parte das entidades responsáveis pela saúde neste País, para se protegerem duma possível contaminação do coronavírus. Entretanto e curiosamente continuamos a assistir à deslocação para férias ou outros motivos de pessoais que escolhem países onde o surto já infectou mais gente provocando até ao momento um significativo número de mortes resultante desta infecção viral. Ao invés de assistirmos à corrida das pessoas ás farmácias na procura de máscaras que entidades de saúde já por diversas vezes afirmaram serem além de desnecessárias, poder até o uso das mesmas causar ao seu portador uma infecção. Ou seja já existe uma vastíssima informação por parte das entidades responsáveis pela saúde no nosso País, mas apesar disso as pessoas ou as ignoram ou pura e simplesmente entendem actuar de acordo com a sua vontade. As pessoas que até ao momento foram infectadas, contribuíram a doença, porque andaram por países em cujas localidades, o surto já atingiu uma assinalável dimensão. Mas curiosamente há quem apesar disso entende rumar em direcção à Itália onde além de se exporem ao risco de contraírem o vírus irresponsavelmente são portadoras do mesmo, colocando em risco um vasto número de pessoas que com elas tenha contactos. É lamentável o que se tem estado a verificar com algumas pessoas que vieram da Itália e foram responsáveis por infectar outras pessoas que agora estão em situação de enfermidade, pela incúria de alguns que, apesar de já ser do conhecimento público aos os países com maior incidência no risco desta infecção, tal não os impediu de por em risco a sua saúde e a daqueles que não tiveram qualquer responsabilidade no facto de terem contraído o vírus e estar também a sua própria vida em risco. Será que é assim tão difícil ás pessoas que apesar deste surto epidémico que está a preocupar as autoridades de saúde, não se privam de viajar para destinos em que além de porem em risco a sua própria saúde, põem também em risco a sua de terceiros. Será assim tão difícil ou impossível alterar férias ou deslocações nesta altura em que nem sequer se prevê a cessação deste flagelo. Depois, sim, depois é sempre mais fácil apesar da irresponsabilidade pessoal da exposição ao risco, reclamar das autoridades da saúde, a sua pronta e imediata resposta para lhes resolverem o problema.