Demasiado interessante este post para não ser divulgado.
(Por Estátua de Sal, 15/07/2017)
Sempre fomos um país de originalidades e propenso aos folhetins de escárnio e mal-dizer. Desde Gil Vicente, pelo menos, que o género faz sucesso em terras lusitanas, sendo tal sucesso tanto maior quanto mais escandaloso e apimentado for o enredo.
Vem isto a propósito da novela que perpassa em toda a comunicação social acerca da mensagens trocadas entre António Domingues, ex-presidente da CGD, e o ministro das finanças, Mário Centeno. A direita explora até à náusea o tema, arma-se em flibusteira da verdade, ela que tem o maior currículo de vigarice encartada e de escola de trampolinice.
Como em todos os namoros, Centeno terá trocado com Domingues emails e SMS, tentando acordar no que deveria ser o dote do enlace e lavrar, em conformidade, um documento pré-nupcial. A noiva fazia o que podia para cair nas boas-graças do disputado pretendente, almejando consumar o desejado nó…
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